As glyph tattoos, ou tatuagem de glifo, viraram moda. Mas com a viralização no Pinterest, você sabe ao certo de onde veio sua tattoo? Eu sei! Vem descobrir.
Tatuagem de glifo: a história por trás da sua glyph tattoo
Pra quem não me conhece, me apresento. Meu nome é Analuísa Bessa e sou a fundadora do Freelaholic. Como trabalho com Comunicação e Design, vira e mexe me deparo com um fenômeno do comportamento humano que simplesmente precisa virar artigo aqui no blog. Já falei do poder da fidelização e, agora, é a vez de falar do poder da viralização.
As tatuagens de glifos, ou glyph tattoos, viraram tendência. Experimente pesquisar “glyph tattoo” no Pinterest e seu dedo vai ficar cansado de tanto scrollar pra baixo nos resultados. Especulo que centenas de milhares de pessoas, no mundo todo, tenham tatuado glifos em sua pele a partir de uma tabela reproduzida em diversos idiomas e cores, uma tabela conhecida apenas como “Glyphs”. Aqui está a famosa tabela, que serviu de referência para, possivelmente, a SUA tatuagem de glifo.
Você deve estar se perguntando: e daí? Por que isso é um “fenômeno do comportamento humano”? Porque, em nossas interações com a internet, coisas incríveis acontecem que revelam muito sobre a natureza humana. E, hoje, vou falar um pouco sobre elas.
Tatuagem de glifo e o fenômeno da viralização
Meses atrás, me deparei com um artigo do BuzzFeed falando das tatuagens que literalmente todo mundo fez em 2014. Encontrei a tabela de glifos acima e achei muito interessante. “Hmm, posso querer tatuar algum deles um dia, vou salvar esse arquivo aqui no meu computador”. Salvei a imagem. Isso foi em junho.
Este é sempre um processo que eu faço, colocar algo “na prateleira” e deixar passar o tempo. Depois de um tempo, se eu ainda acho aquilo interessante, ou bonito, ou se ainda quero comprar ou ter, aí vale a pena. Isso foi um processo que eu desenvolvi pra ir contra meu jeito impulsivo, que já me fez me arrepender de muita coisa.
Ontem, após meses, decidi tatuar quatro desses glifos e me peguei pensando… “Gente, melhor eu pesquisar de onde eles vieram, porque imagina se um deles significa, sei lá, ‘yeeaaah, partiu crime!’ e eu vou ter esse treco tatuado em mim pra sempre?!”. Então, comecei minha busca.
Foram MUITAS horas dedicadas a correr atrás da verdadeira origem dessa tabela. A verdade é que nem o BuzzFeed deu os créditos apropriados à tabela (é de se admirar, né?)… Mas não euzinha, eu vou até os confins da internet catar a origem dessa budega, pra ter certeza de que quero chamá-la de minha e tatuá-la na minha pele.
Eis que achei… um monte de resultados contraditórios. Há quem diga que esses glifos são “glifos esotéricos da lua”. Outros dizem que são “glifos indígenas”. PEEEEEEEH (campainha de programa de TV, pegou não?). Todos errados. Com a viralização, a tabela de glifos acabou perdendo sua verdadeira origem. Com a magia do Pin e Repin, a coisa criou vida própria e há quem diga até que os glifos têm possível origem alienígena… Oi? O.o Nananinanão.
Eu sei de onde veio sua tattoo de glifo!
Eu, em minha eterna busca pela cosmoética, realmente dediquei tudo de mim pra achar a resposta para esse mistério da viralização (Falta do que fazer? Não sei.). E eis que desvendei este enigma!
Esta linda tabelinha de glifos, que inspirou a sua tatuagem, não é esotérica. Não é maia. Não é alienígena. É o trabalho de um escritório de design de Minneapolis, nos Estados Unidos, chamado Eight Hour Day. Hááá, momento MythBusters!
No site da empresa, eles divulgam a tabela como parte do trabalho de criação para uma agência digital de Chicago chamada Manifest. Não satisfeita em desvendar o mistério, fui atrás dos sócios da agência, Nathan Strandberg e Katie Kirk, para pegar a permissão deles pra me juntar ao verdadeiro movimento que virou esse trabalho. Imagina se, depois, eles cobram direitos autorais dessa galera toda? #neurótica
Consegui falar no telefone com Nathan, que contou que já sabiam da incrível proporção que tomou sua criação no Pinterest. A tabela já foi traduzida para outros idiomas, inclusive o português, raramente concedendo os créditos aos verdadeiros criadores. A viralização transforma os “intermediários” em criadores, a partir do momento em que “recriam” uma imagem, ou até mesmo “recontam” sua história, o que transformou o lindo trabalho de uma agência de design americana em glifos possivelmente alienígenas.
Glifos e os direitos autorais
O alcance inacreditável da tabela de glifos da Eight Hour Day via Pinterest levanta a seguinte questão: onde ficam os direitos autorais nesse momento? A viralização transforma o trabalho autoral em domínio público e este “estudo de caso”, especificamente, abre espaço para mais uma interpretação da célebre frase de Lavoisier, de que “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Na natureza humana, tudo se cria, tudo se perde e tudo se transforma.
– Freelaholic
Se, como dizia Pablo Picasso, “Bons artistas copiam, grandes artistas roubam”, é possível afirmar que todos que replicaram em si esses glifos famosos internacionalmente têm bom gosto comprovado. Mas mais do que isso, comunicaram sua aprovação do trabalho da Eight Hour Day da forma mais permanente possível. O que me leva à frase que bolei acima: a replicação de uma criação é uma declaração de amor àquilo, o que significa que as melhores criações tendem a perder suas origens e se transformarem em (re)criações novas e ainda melhores.
Um exemplo disso é a frase do “Blábláblá (não) me representa”. A popularização dessa estrutura mostra o que o ser humano, no final das contas, busca nas coisas: a representação de si mesmos, a identificação de seu Self. Se isso, por um lado, mostra que muita gente ainda está tentando se descobrir (e se define por meio de coisas externas), por outro lado mostra que tem muita gente por aí que já sabe muito bem quem é e, simplesmente, deseja colocar isso pra fora. E a tatuagem já virou uma forma tradicional de se fazer isso.
Aqui, quero fazer um adendo. Há quem ainda tenha preconceito em relação a gente tatuada. Achando que isso é sinal de rebeldia ou delinquência. Na realidade, esses significados estão corretos, mas ultrapassados. Tatuagens eram formas de rebeldia no passado, sim. Mas, para minha geração, isso já não é lá grandes formas de se rebelar. Afinal, tem muita gente da minha geração cuja VOVÓ é tatuada. Já entrou pra normalidade. Já foi abraçado como uma forma de expressão artística. Então, atualizem-se, pessoas que pensam com a mentalidade de outrora. Voltando à pauta…
Para o criador de um bom trabalho, é necessário trabalhar o desapego. A verdade é que um bom trabalho tem alto potencial de viralização. A partir disso, fica exposto à tendência replicadora do ser humano, potencializada pelo vasto alcance da interwebz. Dessa forma, em minha conversa com Nathan, sócio da Eight Hour Day, aproveitei para perguntar sobre a questão dos direitos autorais.
Fofamente, ele me permitiu aderir ao movimento das tattoos dos glifos criados por eles. Pelo menos nisso, minha tattoo de glifo vai ser exclusiva: vou ser a única com a tatuagem sancionada pelos criadores (há, chupa, galera do Pinterest! xD). Agradeci a gentileza e perguntei a ele como eles lidam com a questão de centenas de milhares de pessoas no mundo todo tatuarem sua arte e nem mesmo saberem a origem dos glifos.
“Não nos importamos em ver essa tendência. Na verdade, recebemos alguns emails por semana de pessoas querendo saber a verdadeira história por trás dos símbolos. Ficamos meio chateados, porque queríamos ter para contar uma história incrível por trás dos glifos, mas são simplesmente o resultado de nosso trabalho”, disse ele.
Respondi que pelo menos eu consegui a história incrível que queria. “Simplesmente o resultado de nosso trabalho”? Não há nada mais incrível do que o trabalho original de artistas como Nathan e Katie, “gente como a gente” que, como resultado da dedicação a seu ganha-pão, literalmente marcaram montes de pessoas no mundo todo – e para o resto da vida. Esta história de viralização e desapego criativo demonstra, para mim, tudo que a humanidade tem de mais interessante: a criatividade, a entrega, a lealdade por meio da replicação e a ingenuidade em confiar em qualquer coisa que se leia na internet. Acredito que essas coisas representam os atributos mais engraçados da minha geração.
Moral da história: agora sim você sabe a verdadeira história por trás da sua tatuagem de glifos. Não, ela não é alienígena, nem maia, nem o alfabeto de Krypton. Esses glifos são muito mais do que isso.
São o produto da criatividade humana. São prova do poder da internet. São testemunho da maior recompensa que um artista pode ganhar por seu trabalho: perdê-lo completamente.
Bela a sua atitude de ir atrás do verdadeiro significado pra mostrar isso pra gente, Ana!
Confesso que se não fosse por ti não estaria sabendo de tudo isso, então, deixo aqui a minha gratidão. Tudo muito incrível e com muita dedicação envolvida. Meus parabéns e muita luz pra ti <3
Oi, Raffaella! Puxa, super obrigada pelo comentário, você é uma FOFA! 😉 Fico feliz de saber que o artigo te tocou de alguma forma. E desculpe a demora em responder, meu site tá SUPER desatualizado e só agora estou colocando tudo em dia. E é claro que não ia deixar você sem resposta ^^ Obrigada novamente e volte sempre!
OMG! Encontrei esse artigo procurando sobre ~a verdadeira origem da tabela de glifos do Pinterest~ e fiquei tão, mas tão surpresa… Primeiro, parabéns pela dedicação em fazer essa pesquisa! Não acredito que você, de fato, entrou em contato com os caras hehe Segundo… Amei a sua interpretação. Não conseguiria colocar melhor do que você colocou nos dois últimos parágrafos.
Eu estou procurando glifos para a logo da minha marca, o que tem um sentido similar da tatuagem: é um símbolo semi-permanente, com um significado próprio, que pretende comunicar ao mundo um pouco do que eu sou. Todas as pessoas que tatuaram esses glifos acreditaram que estavam se conectando a algo maior, ou mais antigo, que elas mesmas, a prevalência do símbolo de “transcender” enfatiza essa aspiração, essa necessidade de estar conectado a algo que ultrapassa os limites do indivíduo. Como você falou, os símbolos não são maias, alienígenas, etc., mas nem por isso eles deixam de ser transcendentes, graças a uma combinação de características deles mesmos e das ferramentas do nosso tempo.
Acho que o que mais me surpreendeu na história que você contou foi a capacidade permanente do ser humano de criar símbolos e de torná-los transcendentes. Não foram só os egípcios ou os maias que conseguiram criar símbolos, uma dupla de designers da nossa geração fez o mesmo e talvez uma dupla na próxima geração o faça também, é um processo permanente. Você comentou do poder da internet, e eu não vou negar o papel dela nesse processo todo, afinal em segundos qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, pode encontrar a mesma tabela. O que me chama a atenção é a capacidade que essa tabela tem de tocar as pessoas, de comunicar algo a elas – e é aí que entra o mérito dos designers. Mesmo sem saber a origem verdadeira dos símbolos, as pessoas os compreenderam e se apropriaram deles. A leitura dessa história me fez passar por um estágio de decepção (pelo fato de os símbolos não serem antigos ou místicos) e por um estágio de libertação, quando eu me dei conta de que eles não precisam ser antigos ou místicos para serem o que precisam ser: verdadeiros.
Oi, Bia! Mil perdões pela demora em responder, meu site estava super desatualizado e só agora estou revendo os comentários neste artigo. Mesmo atrasada, não podia deixar de responder a você! Fiquei emocionada com seu comentário. Você simplesmente escreveu TUDO que eu sinto sobre a questão dos glifos. Essa ideia que as pessoas têm de que as coisas antigas têm mais valor não faz muito sentido. Claro que o antigo deve ser honrado também, mas o novo às vezes tem tanto valor quanto algo histórico – e, certamente, tem o mesmo potencial de se tornar histórico também, o que tenho CERTEZA que irá acontecer com esses símbolos daqui a umas décadas, alguma dúvida? hahaha! Milhares de pessoas do mundo todo tatuando esses símbolos, mesmo sem saber a origem verdadeira. Agora, o tempo transformará esses símbolos em históricos e pronto. 😉 Você tem toda razão, esse estágio de libertação é o mais importante, para a gente entender que tudo tem o valor que a gente atribui. Que nossas crenças limitantes permitem. Certíssimo: “eles não precisam ser antigos ou místicos para serem o que precisam ser: verdadeiros”. Na moral, quero tatuar ESSA FRASE no braço! Kkkkkkkkk Espero que tenha conseguido a logo que buscava para sua empresa – e no mais que eu puder ajudar, por favor conte comigo. Eu tardo, mas não falho XDDDD Abraço e volte sempre!
Muito obrigada!!! Com toda essa onde de glyph tattoo por aí eu já estava louca para saber de onde diabos tinham surgido os glifos. Finalmente curiosidade saciada!
Cara, muito obrigada, eu só fiquei sabendo hoje, em pleno 2016 que isso é/foi moda e não sabia porque. Mas adorei a explicação, mais simples impossível. E se realmente fosse simbologia indígena (ou alienígena) eu não faria, mas agora me empolguei (e muito) de sair correndo pro tatuador, quero a “transform” na costela!!
Oi, Mariana! Mil perdões pela demora em responder, meu site andava meio largado, mas agora estou retomando este meu projeto e não podia deixar de te responder! Fico feliz de saber que gostou do artigo! ^^ Depois me conta se você tatuou mesmo, eu fiz 4 símbolos no antebraço direito. Abraço e volte sempre!
Analuísa Bessa… excelente artigo. Amei sua forma de escrever e seu interesse pela verdade. Penso como você (em não acreditar em qualquer coisa). Me enriqueceu muito seu modo de ver as coisas. Parabéns pelo trabalho!
Oi, Rômulo! Obrigada pelo comentário! Pois é, eu posso não ser jornalista, mas esse artigo foi uma baita obra de jornalismo investigativo, hahaha! Fico feliz de saber que o artigo agregou alguma coisa a você, é certamente o que busco quando escrevo aqui no blog, busco justamente criar valor pras pessoas. Obrigada pelo seu comentário, me deixou super feliz! Abraço e volte sempre (E ps: desculpe a demora em responder seu comentário, meu site andava mega desatualizado e só agora estou retomando as pendências! Não podia deixar de responder vc!)
Não sei o que pensar.. para mim esses símbolos eram de extrema importância, resonhecidos “oficialmente” e saber que é apenas algo que alguém por aí pegou e espalhou é meio decepcionante, mas claro não tiro o valor do trabalho de Nathan e Katie, afinal eu assim como você salvei a imagem e pretendo tatuar, eu só tinha esquecido que os melhores trabalhos não precisam ser feitos por alguem famoso, mas sim por aqueles que tem talento, é como qualquer tatuagem por aí, foi criada por alguém e raramente saberemos a origem assim como podemos criar nossas próprias tatuagens levando nossos proprios significados. Enfim obrigada por me lembrar que sempre tem alguém que merece o reconhecimento por seu trabalho, eu conheci o seu e adorei sua dedicação à tudo isso, parabéns espero que muitos encontrem seu artigo e entenda sua mensagem.
Oi, Juliéli! Desculpe a demora em responder seu comentário, confesso que recebi um bom retorno neste artigo e acabei me atrasando em responder as pessoas. Sei como você se sente, muita gente tinha interesse em tatuar achando ser algo da antiguidade, de outras culturas, e acabam se decepcionando ao saber que foi o trabalho de um casal pra uma empresa e tudo mais. Mas não deixe isso desanimar você não, há uma série de símbolos (preferencialmente em livros de história, porque na internet já vimos que não dá pra confiar kkkkkkkkkk) “oficiais” que você pode tatuar! 😉 Obrigada pelo comentário! Abraço e volte sempre ^^
Me sinto obrigada a comentar sua postagem que, além de muito bem escrita, tem informações que várias pessoas não foram atrás de saber. Tenho certeza que toda essa pesquisa te levou bastante tempo e esforço, por isso, acredito que deveria ter sido mais prestigiada por seu mérito nesse artigo. No fim, você passou mais conhecimento que qualquer um, procurando uma simples explicação para “glyphs”, poderia adquirir.
Boa sorte com sua carreira. Você tem potencial!!
Oi, Sofia! Adorei seu comentário, me senti muito valorizada, obrigada! Realmente, a pesquisa demandou certo trabalho, mas nada que fosse caro para minha curiosidade, que não tem limites mesmo hahaha! E fico feliz de ver tantas pessoas se beneficiando da pesquisa. Obrigada novamente pelo comentário e pelo desejo de boa sorte. Recebo com gratidão! 😉 Abraço e volte sempre!
Caramba, estava pesquisando os significados dessas tattoo e encontrei seu texto. Maravilhoso, era tudo o que eu queria saber .
Simplesmente amei a forma com se colocou diante desta investigação.
Me fez pensar em quantos símbolos que as culturas sociais cultuam sem saber a sua verdadeira origem. E principalmente quando vc chega aos verdadeiros responsáveis: um casal de trabalhador, que possivelmente pelo fato de seu cotiano profissional requerer uma alta produtividade, perdeu a crença na poder de sua criatividade.
E por fim, o mais geniAl, é q vc descobriu e comprovou que os glyphs, assim como todos os outros símbolos foram criados pelo homem!!
Bjos
Vanice
Oi, Vanice! Pois é, eu achei simplesmente o máximo isso tudo! Como sou freelancer há 10 anos, fiquei apaixonada pelo fato de que esses glifos foram criados por profissionais autônomos assim como eu, em seu escritório dentro de casa, na companhia do cachorro deles hahaha! Pra mim, teve muito mais significado assim ^^ Obrigada pelo comentário! Abraço e volte sempre!
Analuísa, que post maravilhoso, eu estava loucamente atrás do real significado desses glyphs, mas logicamente não tanto quanto você. Muitíssimo obrigado por clarear as minhas ideias, aliás o que você acha de tatuar esses glyphs que agora tem um real significado, sem toda aquela misticidade por trás ? Mesmo assim acha legal ? Sei que tatuagem é algo super pessoal. Tanto que eu irei fazer o glyph “transcend”.
Muito obrigado de novo pelo ótimo post.
Abraços.
Hahahaha, é, Bruno, minha curiosidade não tem limites XDDD Cara, eu vou ser sinceríssima com você: eu particularmente achei muito mais legal os glyphs terem origem na criatividade humana, em vez de algo cabuloso e mega místico. Eu gosto muito de coisas místicas, não me entenda mal, tanto que tenho minhas práticas espirituais também. Mas a vibe de uma tattoo com pegada de glifo, mas um significado diretamente relacionado com a minha profissão, foi simplesmente MARA! Eu tratei de tatuar logo 4 símbolos no braço 😉 E vc? Tatuou o transcend?? Depois me conta! Abraço e volte sempre!
Eu quero dizer que esse foi um dos melhores textos que li esse ano! Garanto que não roubarei ele se você! Kkkkk
Parabéns, um texto ÓTIMO. Quase tão bom quanto os grifos que tatuarei amanhã! Abraços, continue o ótimo trabalho!
Oi, Haron! Hahaha muito obrigada pelo elogio! 😉 Depois me conta como ficou a tattoo! Abraço, volte sempre!
Se eu me apaixonei pela história? Muito. Até vou tatuar um glifo da amizade com os amigos, nada mais simbólico do que uma marca da nossa geração para nos representar e como designer é mais simbólico ainda! <3
Oi, Victor! Mil perdões pela demora em responder, tô em falta com meu próprio blog, é mole?! hahaha Yeeeey, que bom que você se apaixonou pela história, eu também, tanto que logo tratei de tatuar 4 glifos no braço direito 😛 MUUUITO obrigada pelo seu comentário, viu? Eu também trabalho com design, então sei exatamente como você se sentiu! ^^ Abraço grande e volte sempre! 😉
Adorei sua persistência! Parabéns por trazer à luz o significado dos glifos rsrs
Oi, Fernanda, obrigada pelo comentário! Pode deixar, persistência é comigo mesmo kkkkk Abraço e volte sempre! 😉
Analuísa,
Confesso que quando comecei a ler o seu artigo pensei, um pouco desapontada, “lá vem a real explicação pros glifos e vai ser tão sem graça e decepcionante que vai arruinar minha ideia para a nova tattoo…” . Assim como você, encontrei a tabela “encantada” de glifos e guardei. Nos últimos dias voltei a admirá-la e pensar em tatuar. Mas antes disso queria descobrir de onde vieram os benditos glifos. Graças a você e sua pesquisa sagaz, descobri! E aquela decepção que mencionei no início da minha mensagem se foi. Achei absolutamente incrível que os glifos tenham vindo, de fato, da criatividade humana. Na verdade vejo ainda mais sentido agora.
Então, Analuísa, parabéns pelo artigo e obrigada pela sua pesquisa dedicada!
Beijos,
Iná.
Oi, Iná! MIIIILLL perdões pela demora em responder! Vou ser sincera com você, seu comentário fez meu ano! XD Quando eu escrevi esse artigo, é porque eu mesma tinha ficado encantada com a história dos símbolos e logo tratei de tatuar 4 deles no braço direito 😛 Mas confesso que não achei que mais ninguém fosse entender minha sensação de encantamento! Fico MUITO feliz de saber que ajudei você de alguma forma em seu processo. AMEI seu comentário, muito obrigada mesmo por escrevê-lo 😉 Abraço grande e volte sempre! =*
Cara, que triste um trabalho de pesquisa tão legal assim sem nenhum comentário =/
Também penso que temos q saber sempre a verdadeira origem das coisas. Parabéns, gostei mesmo do post
Oi, Dartanhan! Obrigada, fico muito feliz que tenha gostado do post! Pior que tinha comentário sim, só que todos presos na lista de aprovação, porque fiquei um tempo sem atualizar o blog ahahahaha! Agora que estou aprovando os comments. Obrigada pelo seu comentário, abraço e volte sempre! 😉
parabéns pela pesquisa e o trabalho
realmente significantes
não conheço o blog
mas mto me interessei
primeira vez q faço um
comentário kkkk
tem outros meios de divulgação de informações legais como essas ?
Oi, Manoel, obrigada pelo comentário e pelo elogio! ^^ Fico muito honrada de ter recebido seu primeiro comentário! <3 Blogs são ótimas formas de divulgar informações assim, além de coisas técnicas e educativa também. E as redes sociais também são um grande meio de divulgação, não esqueça de usar também, caso queira criar um blog pra você. As redes sociais complementam a comunicação de seu blog 😉 Espero ter tirado sua dúvida. Abraço e volte sempre!
Olá! muito bom seu artigo. Minha dúvida é apenas se o significado desses glifos está correto? E a partir do quê os criadores acharam seus significados? Pois, na internet não encontro muita coisa.
Obrigada!
Oi, Gabriela! 😉 Desculpe a demora em responder. Então! Como tive contato diretamente com os criadores dos glifos (um escritório de design nos Estados Unidos), você pode ficar despreocupada. O significado foi eles que criaram mesmo, a partir de estudo próprio, então pode confiar nessa tabela. Se você procura por símbolos históricos ou algo assim, não seria o caso desses glifos, porque eles foram criados para fins publicitários. Ainda assim, acho que são lindos e são uma forma de simbolizar as coisas que desejamos pra nós. Eu mesma fiz uma tattoo com 4 desses glifos 😉 Obrigada pelo comentário e volte sempre! ^^
A sua pesquisa realmente foi sensacional e muito importante para mim, pois estava já para tatuar e desisti. Como houveram pessoas que adoraram o “porque” dos glifos, eu no caso desisti de fazer porque achei muito sem nexo, sem necessidade a criação deles, onde eu acreditava realmente que viesse de alguma cultura, e não apenas design
Oi, Ellen! Fico feliz que o artigo tenha te ajudado. Obrigada pelo comentário, volte sempre 😉
Acho lindo gente que se move pela curiosidade! ❤️ Foi o que me trouxe aqui. Parabéns! Ótima investigação.
Muito obrigada, Luciana, sua fofa! <3 Volte sempre! 😉 Abraço!